Danou-se: Mulheres que namoram homens pobres envelhecem 12 vezes mais rápido, diz estudo

Um novo levantamento realizado pela plataforma MeuPatrocínio, pioneira em relacionamentos Sugar na América Latina, revelou que a falta de estabilidade financeira em relacionamentos pode afetar significativamente a saúde das mulheres — incluindo a aceleração do envelhecimento. A pesquisa, que ouviu 1.200 mulheres com idades entre 21 e 34 anos, comparou a saúde física e mental de mulheres que se relacionam com homens financeiramente estáveis com aquelas que têm parceiros com renda de até um salário mínimo.

Os resultados indicam que 93% das mulheres que vivem relacionamentos com homens de baixa renda relataram altos níveis de estresse, dificuldades para manter cuidados médicos adequados e sensação constante de incerteza. Em contrapartida, 89,5% das mulheres que optam por relacionamentos com homens financeiramente bem-sucedidos relataram melhores condições de saúde geral, menor incidência de doenças crônicas e níveis de estresse consideravelmente mais baixos.

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Mulheres contraem mais dívidas e são mais empenhadas em quitá-las

Únicas responsáveis por muitas famílias de renda mais baixa, as mulheres continuam enfrentando mais o endividamento do que os homens, no país. Levantamentos realizados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) e pela Serasa (empresa que reúne dados de crédito) mostram o impacto das dívidas para o público feminino.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada neste mês pela CNC, mostra que, apesar de a diferença entre os gêneros ter diminuindo em relação a 2024, o percentual de mulheres endividadas (76,9%) em fevereiro deste ano ainda era superior ao percentual dos homens (76%). Em fevereiro do ano passado, a diferença era de 1,6 ponto percentual (78,8% das mulheres contra 77,2% dos homens).

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Uso constante de redes sociais gerou uma “epidemia de solidão”, mostra pesquisa

Um estudo realizado na Universidade Baylor, no Texas (EUA) investigou como o uso das redes sociais impacta na percepção de solidão moderna ao longo do tempo. O trabalho, nomeado de The Epidemic of Loneliness: A Nine-Year Longitudinal Study of the Impact of Passive and Active Social Media Use on Lonelines (A epidemia da solidão: um estudo longitudinal de nove anos sobre o impacto do uso passivo e ativo das mídias sociais na solidão, em tradução livre) revela que as plataformas originalmente criadas para a união, resultam em uma epidemia de solidão.

O artigo, publicado na revista Personality and Social Psychology Bulletin, na última sexta (07/02), destaca que tanto o uso passivo quanto o ativo das redes foram associados a sentimentos expansivos de solidão ao longo do tempo. Embora os pesquisadores já julgavam previsível que o uso passivo (navegar sem interação) resultasse em solidão, eles descobriram que o uso ativo, envolvendo postagens e engajamento com outras pessoas, também gera o aumento do sentimento. Isso sugere que a qualidade de interações digitais não atende às necessidades sociais necessárias na comunicação face a face.

Pesquisador principal, James A. Roberts declarou à revista norte-americana sobre os impactos das redes na saúde mental. “Embora as mídias sociais ofereçam acesso sem precedentes às comunidades online, parece que o uso extensivo — seja ativo ou passivo — não alivia os sentimentos de solidão e pode, na verdade, intensificá-los.”

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Estudo de Harvard revela maiores arrependimentos antes da morte

Um estudo conduzido ao longo de mais de 80 anos pela Universidade de Harvard buscou responder a uma pergunta intrigante: o que as pessoas mais se arrependem antes de morrer? A pesquisa, considerada uma das mais longas sobre felicidade e saúde, revelou dados surpreendentes sobre as prioridades humanas no fim da vida.

O foco da pesquisa

Liderada pelo psiquiatra e professor da Escola de Medicina de Harvard, Robert Waldinger, a investigação acompanhou mais de 2 mil pessoas de diferentes gerações — incluindo avós, filhos e netos —, com o objetivo de identificar o que as fazia felizes e do que se arrependiam em seus últimos momentos de vida. Os resultados destacaram que, mais do que sucesso profissional ou riqueza, a saúde e os relacionamentos interpessoais foram apontados como os elementos mais significativos para uma vida plena.

Waldinger explicou que a solidão e o estresse estão entre os maiores arrependimentos relatados. Por outro lado, sentir-se rodeado por pessoas queridas e manter uma boa saúde foram apontados como os principais fatores que completam a felicidade.

Arrependimentos comuns

A pesquisa também destacou diferenças entre os gêneros em relação aos arrependimentos:

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Cachoeira com formato de órgão íntimo vira atração turística em Pernambuco

São Benedito do Sul, na Zona da Mata de Pernambuco, está em evidência, na internet, por causa de uma das cachoeiras da cidade.

É que uma queda d´água do município, de nome peculiar, virou atração turística e está atraindo pessoas de todos os lugares.

Cachoeira da Xoxota, é o nome dado à cascata, por conta do seu formato singular. Coisas da natureza.

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‘Ansiedade’ é eleita a palavra do ano de 2024 no Brasil, aponta pesquisa

Ansiedade é a palavra de 2024 para 22% dos brasileiros que participaram da pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Ideia com a empresa de marketing Cause e o aplicativo PiniOn.

As outras palavras citadas foram resiliência (21%), inteligência artificial (20%), incerteza (20%) e extremismo (4%).

Esta é a nona edição da pesquisa que escolha a “Palavra do Ano”. A escolha seguiu um processo em duas etapas: primeiro, um grupo de especialistas das áreas de comunicação e ciências sociais definiu cinco verbetes que capturam as dinâmicas e preocupações de 2024.

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Pobreza eleva em 3 vezes risco de surgimento de ansiedade e depressão

Um relatório das Nações Unidas aponta que pessoas em situação de pobreza têm três vezes mais chances de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É o que aponta o relatório “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”. Cerca de 11% da população mundial sofre com algum transtorno mental.

De acordo com o relator especial da Organização das Nações Unidas e autor do relatório, Olivier De Schutter, esse cenário está relacionado à obsessão pelo crescimento da economia e busca de riqueza, levando as pessoas a se submeterem a jornadas exaustivas de trabalho e condições de trabalho precárias.

“Quanto mais desigual é uma sociedade, mais as pessoas da classe média temem cair na pobreza e com isso desenvolvem quadros de estresse, depressão e ansiedade”, afirmou o relator.

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Até 2080, população de idosos no mundo será maior que a de menores de 18 anos

De acordo com um estudo das Nações Unidas divulgado nesta quinta-feira, a década de 2080 marcará a mudança de uma era na demografia mundial. Até lá, projeções apontam que a população global atingirá seu pico com 10,3 bilhões de habitantes e o número de idosos (65+) será superior que o de menores de 18 anos — cenário que desafiará as estruturas de seguridade social dos países.

Há uma década, as previsões da ONU indicavam que o pico populacional do planeta aconteceria mais tarde e seria ainda maior, mas os baixos índices de fertilidade ao redor do mundo adiantaram o processo e diminuíram seu tamanho. Estima-se que, já em meados dos anos 2030, o número de pessoas com mais de 80 anos será maior que o de bebês com menos de 1 ano.

“O pico mais cedo e mais baixo é um sinal de esperança”, afirma Li Junhua, subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, em comunicado. “Isso pode significar uma redução das pressões ambientais decorrentes dos impactos humanos devido ao menor consumo agregado. Entretanto, um crescimento populacional mais lento não eliminará a necessidade de reduzir o impacto médio atribuível às atividades de cada pessoa.”

Nascimentos em queda

Segundo o estudo, hoje as mulheres têm em média um filho a menos do que tinham nos anos 1990. Em mais da metade dos países, a média de nascimentos está abaixo de 2,1, considerado o nível necessário para que a população consiga manter seu tamanho sem precisar da imigração. Em quase um quinto das nações, a taxa de fertilidade é de 1,4, classificada como “ultrabaixa” — entre elas, Itália, Espanha, China e Coreia do Sul.

“O cenário demográfico evoluiu muito nos últimos anos”, aponta Junhua. “Em alguns países, a taxa de natalidade está ainda mais baixa agora do que o previsto anteriormente, e também estamos observando declínios um pouco mais rápidos em algumas regiões de alta fertilidade.”

A edição deste ano do relatório “Perspectivas para a população mundial”, realizado desde 1951 pelas Nações Unidas, aponta que uma em cada quatro pessoas no mundo vive em um país que já atingiu o seu pico populacional. Isso corresponde, mais precisamente, a 28% da população mundial, espalhada em 63 nações que incluem China, Alemanha, Rússia e Japão. Nesse grupo de países, o número de habitantes diminuirá até 14% nos próximos 30 anos.

Impacto no Brasil

O Brasil será um dos próximos a ter de encarar de frente essa transformação demográfica. O estudo inclui o país no grupo cuja população poderá atingir seu pico já a partir do ano que vem. A projeção dialoga com os resultados do último censo, no qual descobriu-se que a população brasileira era menor do que o previsto anteriormente pelo IBGE e registrou, na última década, o menor crescimento da História. Além do Brasil, nações como Turquia, Irã e Vietnã também devem chegar ao seu auge entre 2025 e 2054.

O Globo

Fim da dentadura? Remédio para o dente nascer de novo será testado no Japão

A partir de setembro deste ano até agosto de 2025, humanos testarão, pela primeira vez, um medicamento que ajuda a regenerar dentes. Desenvolvido por uma equipe de pesquisadores japoneses, o tratamento já foi testado em ratos e furões e conseguiu regenerar os dentes dos animais sem efeitos colaterais notáveis.

Se os testes em humanos derem certo, a previsão é que o medicamento esteja disponível comercialmente já em 2030.

Na primeira etapa do estudo, o medicamento será administrado em 30 participantes voluntários e saudáveis com idade entre 30 e 64 anos.

Esses participantes devem ter perdido pelo menos um molar, para evitar problemas caso o medicamento estimule o crescimento de um novo dente.

Na segunda etapa do estudo, o objetivo será avaliar a eficácia do medicamento. Para isso, a substância será administrada a pacientes diagnosticados com agenesia dentária, uma condição em que os dentes não se desenvolvem e estão ausentes desde o nascimento. Ela pode afetar qualquer dente da boca, mas é mais comum nos dentes permanentes, especialmente molares.

Durante essa fase, os pesquisadores planejam limitar a participação a crianças, especificamente aquelas com idades entre dois e sete anos, que tenham perdido pelo menos quatro dentes desde o nascimento.

O medicamento para regeneração dentária funciona desativando o gene USAG-1, que normalmente inibe o crescimento dos dentes. Os testes demonstraram que o bloqueio desse gene resultou em maior atividade da proteína morfogênica óssea (BMP), uma molécula que atua na determinação do número de dentes que devem crescer.

59% dos homens acreditam que ciúmes é sinal de amor, revela pesquisa

Você é do time que vasculha o celular do parceiro procurando por conversas “incriminatórias”? Tem todas as senhas e fica de olho em interações nas redes sociais? Aparentemente, você não está sozinho. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a QuestionPro revelou que mais da metade dos brasileiros acreditam que o ciúmes é, na verdade, um sinal de amor.

Os resultados mostraram que 59% dos homens defendem o ciúmes como um sinal de afeto. E não apenas isso: eles também acham que o sentimento é capaz de “apimentar” a relação.

Entre as mulheres, 47% delas concordam com a afirmativa. Os pesquisadores ouviram 1.500 pessoas de todas as regiões do pais, em maio. Os participantes tinham mais de 18 anos.

Questionados se acreditavam ser ciumentos dentro de uma relação, 57% dos homens assumiram ter algum nível de ciúmes; e 11% disseram ser os mais ciumentos da relação.

“O ciúme é a justificativa para muitos casos de violência contra a mulher. Isso pode explicar a diferença na percepção masculina e feminina em relação ao sentimento. Além disso, os homens tendem a ter menos percepção do próprio ciúme, o que pode agravar ainda mais essa dinâmica nos relacionamentos”, afirmou Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, à CNN.

Metrópoles