Fora do ninho, em meio a uma guerra verbal (virtual), de xingamentos, ameaças e conflitos existentes entre os políticos na terra do Cardeal, o vereador Rodrigo Roa (Avante) tem feito um papel importante na Câmara Municipal de Arcoverde: o de pacificador.
Estreante na Casa e bem intencionado, o colombiano tem adotado um discurso de paz, sem as velhas arestas na defesa do bem comum. Na última sessão ordinária, o parlamentar pediu aos pares, cautela e discernimento, ao fazer menção ao embate jurídico ora existente.
Rodrigo fez uma reflexão, na observância de que a classe política arcoverdense precisa urgentemente MUDAR, assim como as pessoas que pedem algo em troca para votar em determinado candidato. Sobre o imbróglio envolvendo as duas coligações, Rodrigo declarou que isso não estaria acontecendo “se o povo não pedisse algo em troca do voto”.
O colombiano afirmou que o Brasil é um país rico, mas de um povo pobre que só pensa no individualismo. Falando sobre uma eventual eleição, Rodrigo declarou que espera que a próxima etapa se vier a acontecer não seja milionária e que não se repitam as velhas práticas.